A solidão, que normalmente se refere a falta de companhia ou comunhão, faz parte da vida de todas as pessoas, e não apenas das solteiras. A solidão pode acompanhar missões especiais, momentos de decisão, a tristeza de uma perda, a traição, a separação da comunidade da fé e os infortúnios (Gn 32:24; Jr 15:17; Jó 12:4; Lc 7:12)
A mulher solteira que tem fé reage a solidão concentrando sua devoção em Jesus e aproximando-se da comunhão da fé em busca de apoio e sabedoria. A mulher solteira que se aprofunda na palavra de Deus e na oração pode receber grande consolo e alegria. AINDA QUE SEJA SOLTEIRA, UMA PESSOA PODE SEMPRE CONTAR COM A PRESENÇA DE DEUS, o companheiro constante, guia sempre presente de todos aqueles que creem (Jo 16:7-8).
Em muitos sentidos, A VIDA DE SOLTEIRA PODE SER UM CHAMADO A SANTIDADE – quer por um período ou pela vida toda. A santidade, por sua vez, é um chamado para sermos semelhantes a Deus. Inclui o reconhecimento de nosso lugar Nele, do dele em nossa vida e significa conhecer Jesus e crer nele (Jo 17:3). A força espiritual que vem desse conhecimento capacita a pessoa solteira a realizar a obra de Deus no mundo e SER FELIZ, independente do seu estado civil (Gl 5:22)
A santidade não consiste na autonomia arraigada no orgulho e na ambição, mas na orientação divina concedida pelo Espirito Santo. Viver em santidade não é apenas ouvir atentamente ao Senhor, mas também fazer tudo o que Ele ordena (Jo 2:5). Assim a santidade é relacionada diretamente ao conhecimento e aplicação da palavra de Deus a vida como um todo.
A palavra de Deus promete a plenitude da sua presença em nossa vida ao procurarmos conhecer e amar ao Senhor obedecendo a sua palavra. AINDA QUE SEJAMOS SOLTEIRAS, NUNCA ESTAMOS SOZINHAS. Ainda que sejamos santas, separadas para a habitação de uso de Deus, não precisamos ficar isoladas de outros nem viver sem um senso de proposito e realização.
By: Biblia da mulher, pg 920.
